Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 27(4): 356-361, out.-dez. 2020. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1180764

ABSTRACT

RESUMO A força dos músculos respiratórios (FMR) - pressão inspiratória máxima [PImáx] e pressão expiratória máxima [PEmáx] - apresentam variação quando estimadas por equações de predição. O objetivo deste estudo foi verificar se a classificação da PImáx obtida pelas equações de predição propostas por autores brasileiros é semelhante e concordante. A amostra foi constituída por 18 pacientes estáveis com disfunções cardiorrespiratória, neurológica e fraqueza muscular respiratória. A PImáx foi medida pelo manovacuômetro analógico e comparada com as equações de predição de autores brasileiros. Apenas dois autores detectaram fraqueza muscular inspiratória (p<0,0001). Ao avaliar a concordância entre autores (Bias), verificou-se baixa concordância entre os valores preditos pelas equações, exceto entre os autores que detectaram fraqueza muscular inspiratória nos pacientes avaliados.


RESUMEN La fuerza muscular respiratoria (MRF) (presión inspiratoria máxima [MMAX] y presión espiratoria máxima [Mepmax]) varían cuando se estima por ecuaciones de predicción. El objetivo de este estudio era verificar si la clasificación del MIP obtenida por las ecuaciones de predicción propuestas por los autores brasileños es similar y concordante. La muestra consistió en 18 pacientes estables con debilidad cardiorrespiratoria, neurológica y muscular respiratoria. Mmax fue medido por el manovacuómetro analógico y comparado con las ecuaciones de predicción de autores brasileños. Solo dos autores debilidad muscular inspiradora (p<0.0001). Al evaluar la concordancia entre los autores (Bias), hubo una baja concordancia entre los valores predichos por las ecuaciones a excepción de los autores que detectaron debilidad de los músculos inspiratorios en los pacientes evaluados.


ABSTRACT Respiratory muscle strength (RMS) (maximal inspiratory pressure [MIP] and maximal expiratory pressure [MEP]) vary when estimated by prediction equations. This study will verify whether the classification of MIP obtained by the prediction equations proposed by Brazilian authors is similar and concordant. The sample consisted of 18 stable patients with cardiorespiratory and neurological dysfunctions and respiratory muscle weakness. The MIP was measured by the analog compound gauge and compared to the prediction equations of Brazilian authors. Only two authors found inspiratory muscle weakness (p<0.0001). Assessing the agreement among authors (BIAS), there was a low agreement between the values predicted by the equations, except among the authors who detected inspiratory muscle weakness in the evaluated patients.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL